São empresas assim que
estão financiando projeto de lei da oposição que quer retirar a advertência
legal sobre alimentos transgênicos
nos rótulos e embalagens dos alimentos, em tramitação no Congresso Nacional sob
os auspícios dos ‘cunhas da vida’ (votou nele(s)? Então ele está cuidando da sua
saúde e de sua família).
Como vê, esta “nova” lei é
encomenda das Monsantos, e está na contramão das evidências que se alastram
mundo à fora sobre a letalidade deste herbicida
que frequenta livremente e sem cerimônias a mesa e a saúde da população a quem
estes protótipos de deputados, vendidos, deveriam representar e defender.
"Uma ação judicial na Califórnia pode conferir um
duro golpe na velha conhecida, e infame, Monsanto
Corporation. A ação visa comprovar que
o glifosfato, o ingrediente ativo do defensivo
agrícola Rondoup, da Monsanto, está
provocando a morte não só das plantas ou culturas onde é aplicado, como também destrói
enzimas especificas na flora intestinal de seres humanos.
Quanto mais se aplica o glifosfato na agricultura e em pastagens, maior a concentração de resíduos
tóxicos nos produtos alimentares. Em última análise, os resíduos de glifosfato atuam
em nosso intestino destruindo bactérias fundamentais para o seu perfeito
funcionamento e para a manutenção da saúde.
As colônias de bactérias são responsáveis pela
regulação do nosso sistema imunológico e ajudam a defender o organismo contra agentes
patológicos invasores. Estas bactérias ajudam o corpo a quebrar os nutrientes e
também protegem as paredes do intestino impedindo a penetração de toxinas
patogênicas.
No entanto, não existe qualquer referência a estes
problemas, tanto no meio ambiente como na saúde nos rótulos do Rondoup, da Monsanto, o que induz a inúmeros
países e governos a aprovarem o glifosfato
como um agente inócuo, ocultando o seu poder letal de destruição da saúde e do corpo
de seres humanos a partir de sua ação interna nos intestinos.
O que existe a título de informação em seus rótulos
é a afirmação de que o glifosfato atua em enzimas encontradas nas plantas,
apenas, e esconde inteiramente a sua ação letal em seres humanos e em animais domésticos
e de criação.
Este é o alvo desta nova ação judicial contra a empresa.
A Monsanto foi notificada sobre esses fatos desde sempre, mas, apesar de
evidências apontadas pela Organização Mundial de Saúde sobre o glifosfato ser uma
substancia cancerígena, o processo em tramitação não faz qualquer referência a
isso. Limita-se apenas em apontar a mentira da empresa que vende o produto à base
do glifosfato e afirma que o produto
e inócuo para os seres humanos.
O Glifosato da Monsanto produz um impacto geral e profundo em tudo onde é utilizado
O processo de ação de classe, (Processo nº: 578 942
aC) foi apresentado em Los Angeles County Califórnia e alega que a Monsanto é
culpado de usar propaganda enganosa quando diz que o herbicida é inofensivo
para os seres humanos. Isso não é pouca coisa. O glifosfato é o herbicida de grande
uso em todo o mundo. A maior parte das colheitas geneticamente modificadas em todo
mundo são feitas especificamente para resistir a este produto químico.
Rotulagem de OGM não é suficiente para esclarecer e
orientar as pessoas sobre a ação nefasta do glifosfato
e não alerta sobre os seus efeitos prejudiciais ao ambiente e à saúde das
pessoas e animais.
O processo enfatiza que esta ação do gligfosfato sobre
a flora intestinal dos seres humanos e de animais, se continuada, vai lavar a
uma perda definitiva desses agentes benéficos da flora intestinal e assim
destruir a sua ação de defesa do organismo e consequente perda da capacidade do
sistema imunológico dos seres humanos e animais como um todo.
A ação ressalta: "Porque ele mata nossas
bactérias intestinais, o glifosfato está ligado a sérios problemas ano estômago
e intestino, como indigestão, úlceras, colite, intolerância ao glúten, insônia,
letargia, depressão, doença de Crohn, doença celíaca, alergias, obesidade,
diabetes, infertilidade, doença hepática, insuficiência renal, autismo, doença
de Alzheimer, a desregulação endócrina, além da afirmação recente da
Organização Mundial de saúde sobre o seu “provável efeito cancerígeno”.
O mundo está despertando para a alta toxidade do glifosfato
Apenas recentemente a Agência Internacional de Investigação
do Câncer listou o glifosfato como um produto carcinogênico do Grupo 2A. Até
mesmo a American Cancer Society declarou o herbicida um carcinogênico do Grupo
2A. Em Beijing China, um residente chamado Yang Xiao-lu entrou com uma ação
contra o Ministério chinês da Agricultura solicitando o relatório toxicológico
para o glifosfato quando este foi registrado com o governo chinês. O Ministério
respondeu dizendo que o relatório toxicológico continha "segredos
comerciais".
Ao aprofundar ainda mais esta história, descobrimos
que a Agência de Proteção Ambiental (EPA) declarou em um memorando, datado de
30 de outubro de 1991, que o glifosfato foi considerado um possível carcinogênico
pela agência em 1985.
Em 1991, a nota foi alterada, listando glifosfato como
não cancerígeno, isso apesar da recusa de três cientistas em assinar o
documento. Os dados mostram claramente que houve um aumento significativo de
tumores em animais de laboratório em glifosfato, mas, uma vez que doses mais
elevadas de glifosfato não levavam a mais e maiores tumores, a EPA deixou o
herbicida passar ou ser aprovado como não carcinogênico.
Agora, a falsificação de dados está vindo à tona,
juntamente com o fato de que o glifosfato
tem o poder, literalmente, de detonar o sistema imunológico humano, destruindo
enzimas específicas na flora microbiana intestinal humana. Além disso, o glifosfato
atua como um vetor para a doença mental, por destruir bactérias benéficas no
intestino humano, permitindo que outras toxinas se infiltrem no sangue evitando
a barreira sangue-cérebro.
Apesar do tamanho ou da dimensão do problema gerado
pela verdadeira ação criminal da empresa, é improvável que a Monsanto seja responsabilizada e/ou
penalizada por tudo isso. Por todo este estrago generalizado mundo a fora.
Publicado em The Chronicle Evento
Fontes:
Fonte: Natural
News
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