Não é só o movimento ou a movimentação em torno das
questões ambientais que parece estar arrefecendo, os próprios ambientalistas vêem
se tornando mais raros.
Dá para perceber pela desativação de muitos blogs que
de várias maneiras tratavam das questões do meio ambiente e da sustentabilidade,
alem de uma redução do tema nas redes sociais e na internet como um todo.
Nós, que modestamente militamos na área desde 2007,
continuamos na luta, pois acreditamos que independente do pseudo “aquecimento
global” ou das reais mudanças climáticas, muita coisa tem que ser feita no
nosso cotidiano no sentido de batalhar por um desenvolvimento mais sustentável,
de maneira que os direitos das novas gerações sejam respeitados, sobretudo no que
se refere aos recursos naturais de toda ordem, que são finitos.
Acho que uma questão que deve ter esmorecido muita
gente foi a “armação” que se formou em torno da idéia de aquecimento global. Ao
que parece foi mais uma invenção feita pelos próprios “inimigos do meio
ambiente e da natureza”, como empresários, políticos e governos, visando
objetivos econômicos, políticos e de poder internacional, como ficou provado com
a manipulação e fraude em dados sobre o “aquecimento”, que vieram á tona às
vésperas da COP15.
De lá para cá, os tímidos e pouco convincente
desmentidos não foram suficiente para resgatar a credibilidade de um movimento que,
estranhamente contava com o apoio de um número significativo de pesquisadores
em todo o mundo.
Isso sem falar no “apoio” total da grande mídia que
fez o papel de inocentes úteis (?) e endossou tudo.
Claro que o planeta é dinâmico e jamais foi ou será estável.
Entretanto, isso associado às intervenções predatórias e catastróficas seculares
feitas pelo homem só podem ter algum efeito, ou melhor, influência, mas, não
algo, assim, determinante. Parece mais um exercício da megalomania do homem em
achar que, para o bem e para o mal, pode ditar “ordens” à natureza e ao planeta,
que está se lichando para suas pretensões.
Portanto, mãos à obra, têm muito trabalho pela
frente e que não precisa de grandes campanhas, já que elas – as ações determinantes
– estão aí no seu cotidiano e na sua vida, as pequenas atitudes que pode tomar
no que se refere ao uso racional de recursos à sua disposição e um consumo
racional e responsável, pois, é aí que tudo começa e onde tudo pode se perder,
ou se salvar.
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