Sistema público de compartilhamento de bicicletas, em São Paulo



Rotatividade


Para fazer o registro no programa é preciso realizar um cadastro no site do projeto e fornecer o número de um cartão de crédito, que será usado caso o usuário passe mais de meia hora com a magrela. Nesse caso, a cada 30 minutos será cobrado R$5,00 no cartão do usuário.

Segundo o secretário municipal de Transportes, Marcelo Cardinale Branco, a estratégia foi usada para aumentar a rotatividade das bicicletas. “A ideia é deixar os 30 minutos livres e incentivar que essa bicicleta seja devolvida. A rotatividade é muito importante para que você atenda o maior número de pessoas, não é interessante que a bicicleta fique com uma pessoa só o dia inteiro”, afirmou.

Além disso, as estações estão sendo implantadas com distâncias de no máximo 1 km entre elas para incentivar a integração dos meios de transporte. Segundo Branco, o objetivo é fazer com que os usuários percorram trajetos curtos, de 4km a 5km, entre locais próximos ou até outro ponto de transporte público.

As estações, que funcionarão das 6h às 22h, são alimentadas por energia solar e estão interligadas por sistema de comunicação sem fio, via rede GSM e 3G, permitindo que estejam conectadas à Central de Controle Samba, 24 horas por dia.

* Publicado originalmente no site EcoD.

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